sábado, 18 de outubro de 2014

PESQUISA DOXA APONTA JATENE NA FRENTE NO SEGUNDO TURNO

A uma semana da eleição para o segundo turno na disputa para o Governo do Estado do Pará, o governador Simão Jatene aparece na frente da disputa. De acordo com a pesquisa Doxa realizada em todo o estado do Pará pelas seis mesorregiões (Metropolitana, Nordeste, Marajó, Baixo Amazonas, Sudoeste e Sudeste), na pergunta espontânea, em que não é apresentado o nome dos candidatos, o atual Governador Simão Jatene obteve 47,3% e Helder Barbalho 41,3% das intenções de voto. Na pergunta estimulada Jatene sobe para 49,0% e Helder atinge 42,3%. Brancos, nulos e indecisos somam 6,4%.

Em se tratando de votos válidos que é como o T.R.E calcula os votos dos candidatos, Simão Jatene fica com 53,7% e Helder Barbalho 46,3%.

Na corrida presidencial, Dilma e Aécio estão tecnicamente empatados no Pará. Aécio Neves está com 47,3% e a presidente Dilma com 46,2%. Brancos/nulos e indecisos somam 6,5%. Em se tratando de votos válidos, Aécio está com 50,6% e Dilma 49,4%.

Serviço:
A pesquisa foi registrada no T.R.E sob o número PA-00048/2014
Foram entrevistados 2.000 eleitores, a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos do resultado final. Intervalo de confiança é de 95%.
Período de coleta: 13 a 16 de outubro de 2014.
Pesquisa eleitoral do tipo quantitativo categórico, aleatório e estratificado domiciliar por cotas de sexo e idade, área geográfica detalhamento feito com amostragens mediante aplicação de questionários estruturados, levando em consideração parâmetros eleitorais, tendo como universo (total) o eleitorado do Estado do Pará, dividido pelas seis Mesorregiões: Baixo Amazonas, Marajó, Nordeste, Sudeste, Sudoeste, Metropolitana.
  

ESPONTÂNEA



 ESTIMULADA


VOTOS VÁLIDOS PARA GOVERNADOR

 VOTOS VÁLIDOS PARA PRESIDENTE












sexta-feira, 3 de outubro de 2014

PESQUISAS ELEITORAIS E OS PODRES PODERES DA DEMOCRACIA PARAENSE


Em respeito a todos vocês que têm acompanhado fielmente as Pesquisas realizadas pela DOXA COMUNICAÇÃO INTEGRADA, esclareceremos, aqui, os motivos que cercearam o direito de continuarmos a divulga-las. A DOXA, ao longo desses anos, construiu-se da larga experiência adquirida, permitindo conquistar credibilidade e respeito local. O que mais contribuiu para isso, não foram somente os diplomas e títulos de especialização na área; não foi apenas pelas parcerias com sérios e competentes profissionais; também não foi somente pela vasta experiência que possibilitou unir a práxis à teoria científica. O que nos permitiu conquistar essa credibilidade foi, sobretudo, sempre termos honrado e respeitado a opinião pública, pois é a opinião de cada um que construiu e constrói o nome dessa empresa, pelo qual temos que zelar.
O nome DOXA assim se pautou na ética em trazer fielmente ao público a própria manifestação de seus desejos, vontades, exigências e ansiedades. E já se passaram mais de quinze anos, estudando e analisando o comportamento do povo paraense, não se restringindo apenas à esfera político eleitoral, pois em nosso currículo também somamos experiências em Pesquisa de Avaliação Administrativa, Pesquisas de Mercado e Pesquisas Sociais. Entretanto, torna-se difícil trabalhar num universo limitado, ainda arraigado de favoritismos, apadrinhamentos e conchavos, onde se articulam de forma asquerosa, todos os tipos levianos de entraves ao exercício democrático, especialmente quando se trata de Pesquisas eleitorais. Assistimos perplexos os mais estarrecedores absurdos, que chegam a extremos, acobertados por quem detêm poder político e econômico na região.
Senão vejamos: Como é possível um Tribunal condenar uma empresa em toda a sua extensão laboral apenas por um pequeno equívoco passível de correção, e que já fora devidamente reparado? E tal equívoco, pela sua insignificância, fosse capaz de comprometer os resultados de uma Pesquisa e representar “prejuízo de difícil reparação”? Mas claro que é possível sim, especialmente quando a acusação é premeditada, inclusive previamente anunciada e divulgada em jornal de circulação local. É possível sim, “Enquanto os homens exercem seus podres poderes”... Como é possível condenar qualquer outro trabalho que provenha dessa empresa como “fraudulento e criminoso”, a partir de uma acusação que sequer foi investigada e apurada para que fosse sentenciada com JUSTIÇA? Mas claro que isso é possível, mas “Será que nunca faremos senão confirmar a incompetência... Que sempre precisará de ridículos tiranos”? Como é possível aplicar punições e condenações para uns, por um único irrelevante motivo, sentenciado sem ser investigado, como causa de fraude e manipulação; enquanto outros, que livremente “avançam os sinais vermelhos...”, são absolvidos sendo-lhes permitido praticar todas as espécies de irregularidades e falcatruas que notoriamente ensejariam em fraude e manipulação? 
Numa terra sem lei, às vezes somos levados a “querer cantar afinado com eles, silenciar ... Ser indecente. Mas tudo é muito mau.” Por mais quantos zil anos ainda teremos que admitir, compactuar, silenciar... Nos perguntamos “Será, será, que será??” Não!! Mas é aí que pagamos o preço de não entrar no jogo do poder, práticas essas que já “São tantas vezes gestos naturais” no nosso Estado, incorporadas como parte de uma cultura. Mas a DOXA ainda acredita naqueles que “Velam pela alegria do mundo. Indo mais fundo”, por serem os que “Nos salvam, nos salvarão dessas trevas e nada mais”.
Que fique claro, portanto, somos uma empresa independente. Não compactuamos com manipulações fraudulentas que favoreçam A ou B. Recusamo-nos a aceitar uma política onde prevaleça a lei do “vale-tudo”, heranças do coronelismo, do mandonismo que subsiste na cultura local. Entre muitos se faz o pacto da mediocridade, e por não tomarmos partido, literalmente, sofremos as consequências. Pergunta-se: Alguma outra empresa de pesquisa foi “punida” ou sofreu consequências semelhantes? Mas por que não?? A Lei não é para todos??
A DOXA aguarda, ansiosamente, que se apure de forma JUSTA essa INJUSTA acusação criminal, para que se esclareçam todos os fatos sobre a realização da 1ª. PESQUISA ESTADO, por ser esta o alvo da acusação, em função de retaliações políticas que serão devidamente expostas no transcorrer do processo. Contestamos a decisão do Juiz em manter a impugnação da 3ª. PESQUISA ESTADO assim como de, acatar a impugnação da 4ª. PESQUISA ESTADO, e mais recente da 5ª. PESQUISA ESTADO em função de uma acusação de fraude na 1ª. PESQUISA ESTADO. Deu para entender? Também não conseguimos entender. Em outras palavras se pretendeu fechar as portas da DOXA, para qualquer divulgação de Pesquisa, de uma forma autoritária, antidemocrática, que remete à Ditadura, reafirmando o atraso que ainda predomina no nosso Estado.

Informamos que todos os documentos que comprovam a realização das Pesquisas, e a veracidade das informações veiculadas, incluindo os questionários aplicados, foram encaminhados ao Ministério Público, para que investigasse a autenticidade desses materiais, e emitisse seu parecer. O parecer foi FAVORÁVEL À DOXA: “(...)Ante o exposto, o Ministério Público Eleitoral manifesta-se pela improcedência da representação (COLIGAÇÃO TODOS PELO PARÁ) ora examinada.”. Desde 01 deste mês, o parecer se encontra nas mãos do Relator para decisão final. Infelizmente o TRE não usou de mesma celeridade dedicada a demais institutos, como deve ser do conhecimento de vocês, pois quando devia decidir sobre o que deu causa a essa celeuma, preferiu condenar todos os atos subsequentes da DOXA, proibindo-a de exercer seu trabalho com dignidade. A Representação para apuração de Crime Eleitoral foi impetrada no 19/09, e todas as demais impugnações tem por base uma acusação que sequer foi apurada. Consideramos desnecessária e infundada uma instauração de processo criminal, pela irrelevância de sua motivação, bem como que despenderá estrutura, gastos de tempo e dinheiro público sem se sustentar em razões suficientes para isso. Contudo, acaso se instaure, não temos o que temer, e servirá sobretudo para provar e confirmar o nosso compromisso com a verdade e o respeito à opinião pública em não concordarmos em entrar no jogo sujo da manipulação.