Por Dornélio da Silva
Na eleição para prefeito, em 2004, numa próspera cidade do sudeste paraense, fui convidado para “tirar a prova dos nove” numa disputa eleitoral em que corriam números de pesquisas pra todos os gostos e todas as cores partidárias. Faltavam 15 dias para a eleição. Fui contatado em Belém por um dos consultores de um candidato: “quero que você vá lá, leve equipe aqui de Belém e diga a verdade porque temos muitas pesquisas e a gente não sabe qual delas está falando a verdade”. Preparei equipe e fui pra terra do minério. Equipe em campo. Processamento imediato no hotel. Resultado na mão. Equipe de consultores no hotel, resultado: nada favorável ao candidato contratante. Como a equipe de coordenação da campanha tinha pesquisas internas, achavam que a nossa iria detectar a tendência de crescimento do candidato. Nada disso. E agora, o que fazer? Como dizer ao candidato? E o que dizer?
Levaram-me pra uma fazenda pra um churrasco. Era o aniversário de uma das lideranças políticas do município. Lá estavam grandes empresários da cidade que poderiam injetar “combustível” na campanha.
Os consultores me levaram pra mesa onde estava o candidato, que estava apreensivo pra ouvir alguma coisa nova, de dados de pesquisa. Os consultores sempre perto de mim e do candidato, conversando sobre outros assuntos, menos pesquisa. Um descuido, um lapso, os consultores se afastaram de mim e do candidato. Ficamos a sós, então ele me perguntou de “bate-pronto”: “ainda tem jeito, dá pra virar?”. Então, olhei para um lado e outro, gaguejei um pouco, “bem, tá difícil, só grana e muita grana; hoje é uma reunião importante aqui e o senhor poderá arrecadar um bom recurso para essa reta final!”. Ai ele se levantou da mesa, “eu sabia, perdi a eleição! Vou me embora!”. Levantou-se, entrou no carro e se mandou pra sua residência. Quando os consultores perceberam o candidato saindo: “o que aconteceu, porque o candidato tá indo embora?”. A esposa do candidato falou: “ele perguntou pro Dornélio se tinha jeito, ai respondeu que tava difícil; então o candidato concluiu que tinha perdido a eleição, que não tinha mais nada pra ele”.
Entramos em outro carro e fomos até a casa do candidato pra falar da situação. Estava trancado no quarto. Mandou dizer pela sua esposa que não queria falar com ninguém, queria ficar sozinho! Sendo assim, fomos para um bar tomar umas cervejas e terminar a noite. O candidato, de fato, perdeu a eleição.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Pesquisa de mercado é o ponto de partida do empreendedor
Foi ao ar no último domingo de setembro (26) no Programa ‘Pequenas Empresas, Grandes Negócios’, uma matéria para o empreendedor que quer montar um negócio próprio e ainda ter sucesso, a dica é a pesquisa de mercado. O estudo ajuda a economizar tempo e dinheiro do empresário. Foram entrevistados os empresários Roberto Saretta, diretor geral da 2Call e Maurício Mansur, da agência Avano.
Segundo Saretta, a 2Call apostou em um sistema de franchising para ganhar mercado e abrangência nacional. Esta vantagem competitiva foi apontada pelas pesquisas, e deu base para a rápida expansão da marca e garantiu segurança para grandes marcas optarem por campanhas mobile pela 2Call.
Neste caso, a pesquisa de mercado é tão importante que já faz parte do investimento inicial do negócio. Roberto investiu R$ 100 mil para desenvolver um software que envia campanhas de marketing para celulares via bluetooth. E o empresário não teve dúvida em investir mais R$ 20 mil só para pesquisar e analisar o mercado antes de abrir o negócio.
Para ter certeza do sucesso do negócio, o empresário contratou o consultor Maurício Mansur, especializado em marketing estratégico.
“A gente entende quais são os pontos fortes, fracos do mercado, dos concorrentes, as necessidades do consumidor e a gente indica olha tem espaço no mercado pra uma empresa com essa proposta de valor, com essas características que o cliente quer comprar”, diz Maurício Mansur.
O consultor pesquisou durante três meses o mercado de campanhas via celular. A pesquisa revelou que a melhor maneira de expandir o negócio seria pelo sistema de franquia.
“Escolhemos o modelo de franshising por ter o comprometimento de cada parceiro aí na praça, a gente tem o conhecimento de cada parceiro, já tem o conhecimento na praça, a gente conseguiria uma expansão muito mais rápida e atingiria as principais capitais num curto espaço de tempo”, garante Roberto.
A pesquisa foi essencial para o negócio dar certo e crescer. Hoje o empresário tem uma rede de 25 franquias no país. Para montar uma unidade, o investimento é de R$ 40 mil. Cada franquia fatura em média R$ 35 mil por mês. Em dois anos, a rede fez mais de 300 ações de marketing em todo o Brasil.
“Sem pesquisa é a mesma de tentar chegar num lugar que a gente não conhece sem um mapa. Então, a gente não sabe o que é que vai encontrar. Pode dar certo sem pesquisa? Pode dar, mas a probabilidade de você errar é muito maior do que se você tenta entender onde você está no mercado”, diz Mauricio.
Fonte: 2call BLOG
Segundo Saretta, a 2Call apostou em um sistema de franchising para ganhar mercado e abrangência nacional. Esta vantagem competitiva foi apontada pelas pesquisas, e deu base para a rápida expansão da marca e garantiu segurança para grandes marcas optarem por campanhas mobile pela 2Call.
Neste caso, a pesquisa de mercado é tão importante que já faz parte do investimento inicial do negócio. Roberto investiu R$ 100 mil para desenvolver um software que envia campanhas de marketing para celulares via bluetooth. E o empresário não teve dúvida em investir mais R$ 20 mil só para pesquisar e analisar o mercado antes de abrir o negócio.
Para ter certeza do sucesso do negócio, o empresário contratou o consultor Maurício Mansur, especializado em marketing estratégico.
“A gente entende quais são os pontos fortes, fracos do mercado, dos concorrentes, as necessidades do consumidor e a gente indica olha tem espaço no mercado pra uma empresa com essa proposta de valor, com essas características que o cliente quer comprar”, diz Maurício Mansur.
O consultor pesquisou durante três meses o mercado de campanhas via celular. A pesquisa revelou que a melhor maneira de expandir o negócio seria pelo sistema de franquia.
“Escolhemos o modelo de franshising por ter o comprometimento de cada parceiro aí na praça, a gente tem o conhecimento de cada parceiro, já tem o conhecimento na praça, a gente conseguiria uma expansão muito mais rápida e atingiria as principais capitais num curto espaço de tempo”, garante Roberto.
A pesquisa foi essencial para o negócio dar certo e crescer. Hoje o empresário tem uma rede de 25 franquias no país. Para montar uma unidade, o investimento é de R$ 40 mil. Cada franquia fatura em média R$ 35 mil por mês. Em dois anos, a rede fez mais de 300 ações de marketing em todo o Brasil.
“Sem pesquisa é a mesma de tentar chegar num lugar que a gente não conhece sem um mapa. Então, a gente não sabe o que é que vai encontrar. Pode dar certo sem pesquisa? Pode dar, mas a probabilidade de você errar é muito maior do que se você tenta entender onde você está no mercado”, diz Mauricio.
Fonte: 2call BLOG
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
"Mãos Limpas" revira Amapá eleitoralmente
Tido com uma vaga garantida no senado, o ex-governador Waldez Goes, preso pela polícia federal (já está em liberdade), vê seu sonho de ser senador caindo ladeira abaixo. Em contrapartida, o jovem Randolf (PSOL) dispara ladeira acima: já está liderando em todas as pesquisas. Disputam a segunda vaga o ex-governador Capiberibe e o atual senador Gilvan Borges. Para o governo do Estado, Lucas Barreto (PTB) que vinha liderando em todas as pesquisas, agora, a uma semana das eleições, vê-se ameaçado por Camilo Capiberibe (PSB) que disputava o segundo lugar com Jorge Amanajás (PSDB), presidente da Assembléia Legislativa e que foi atingido, também, pela operação “Mãos Limpas”. Lucas e Camilo encontram-se empatados tecnicamente. Segundo turno no Amapá é garantido.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
O grande erro das redes sociais
Por Ricardo Lacerda | Portal Amanhã
Está na hora de as empresas monitorarem o que as pessoas comentam sobre marcas em redes sociais. É o que afirma o especialista em marketing digital e diretor da Agência Publiweb, Conrado Vaz, que nesta quarta-feira desembarca em Porto Alegre para ministrar um workshop sobre o assunto. “As redes podem atingir uma enorme quantidade de pessoas, mas as empresas não são capazes de detectar esses dados porque não se preocupam com eles”, alerta Vaz. Nesta entrevista, ele conta por que as marcas ainda têm tanta dificuldade para se adaptar às particularidades das redes sociais e garante: por enquanto, nenhuma marca utiliza plenamente o potencial do Twitter. Confira:
Recentemente, AMANHÃ publicou uma reportagem mostrando que as marcas estão “perdidas” no ciberespaço. Você concorda?
Vejo que não só as marcas, mas as próprias empresas estão perdidas. O modelo mudou do monólogo para diálogo. O discurso de colocar o consumidor no centro de toda a ação agora é uma exigência. O problema nesse aspecto é que as empresas, as faculdades e, principalmente, as agências não prepararam seus modelos de negócio para essa mudança. O consumidor quer interatividade, mas as agências ainda aconselham seus clientes a impor a comunicação onde o consumidor estiver – independente de ele querer isso ou não. Os consumidores querem se relacionar com suas marcas, só que elas não sabem como gerir esse relacionamento.
Quais são os erros que levam as empresas a manter esse descompasso com o comportamento do consumidor?
Um deles é achar que a mídia de massa gera o tipo de relacionamento que os consumidores querem. Quando o consumidor entra na internet, ele lê nos fóruns a opinião sobre cada marca e descobre aqueles problemas que não aparecem na propaganda – e aí o investimento de milhões vai por água abaixo. Não se pode mais achar que uma mentira contada dezenas de vezes no horário nobre se transforma em verdade. Era assim na época que o consumidor não tinha nenhuma opção. A TV era sua grande fonte de informação e, diante disso, tudo que era falado nela tinha credibilidade. Hoje, o consumidor quer se relacionar com as marcas, quer descobrir o que é bom e o que não serve, quer pesquisar preços, compartilhar informações com seus amigos e exercer sua atividade no mercado.
O que são as “redes submersas” de comunicação e por que as empresas devem prestar atenção nisso?
Quando você fala com um amigo seu pelo MSN sobre um produto, posta em um blog uma opinião negativa sobre uma empresa ou começa um movimento para assinar um projeto como o "Ficha Limpa" pela rede, existe um conteúdo informacional enorme que passa despercebido pelas empresas. Ele pode atingir uma enorme quantidade de pessoas, mas as empresas não são capazes de detectar esses dados. Mas são essas redes submersas – de dados, opiniões, críticas, sugestões de melhoria e outras informações cruciais – que estão fazendo cada vez mais a diferença na taxa de conversão de pessoas que “têm contato com a marca” para pessoas que “compram o produto”. Essas redes são detectáveis e representam uma fonte de dados preciosa para qualquer negócio. É a melhor pesquisa de opinião ou pesquisa de mercado que a empresa poderia ter. E é gratuita.
Hoje, é comum vermos campanhas claramente desenhadas para se tornarem “virais”. No entanto, muitas delas fracassam ou deixam a impressão de que estão “forçando a barra”. Existe alguma característica comum que diferencie o marketing viral bem-sucedido daquele que dá em nada?
As empresas acham que viral é lançar um vídeo engraçado na internet. É muito mais do que isso. As campanhas virais são aquelas que capturam o espírito da época, a necessidade do consumidor, aquilo que ele já queria ler ou fazer. O Obama é um excelente exemplo. Ele é um excelente produto. Após uma política que praticamente quebrou os EUA, surge alguém que representa o contrário daquilo que os americanos estavam acostumados nos seus últimos 500 anos: um negro democrata defendendo reformas. Praticamente um conto de fadas – algo muito semelhante como que aconteceu na campanha do Beatle, o nosso fusca, nos EUA na década em 1959, com o "Think Small". Tanto o Obama quanto o Think Small foram virais porque tinham excelentes histórias e representavam o que o público queria em termos de mudança. Viral é muito mais do que um vídeo engraçadinho: é capturar o espírito das massas, é ler o consumidor e entender o que ele quer.
Na sua visão, quais são as empresas que exploram plenamente o potencial do Twitter como meio de construção de marca?
Plenamente, nenhuma. A Zappos é um bom exemplo, mas ainda poderia melhorar. O Twitter não é uma ferramenta de propaganda, é uma tremenda ferramenta de relacionamento. A maioria das empresas não vê o correto papel do Twitter porque não entenderam direito nem o que era blog ou qual o princípio que a internet traz em si. Acham que o Twitter é apenas uma ferramenta, quando na verdade ele encerra um novo conceito que tem muito mais a ver com a nossa ansiedade de informação e de imediatismo na comunicação.
Link da entrevista:
http://www.amanha.com.br/home-2/782-o-grande-erro-das-redes-sociais
Está na hora de as empresas monitorarem o que as pessoas comentam sobre marcas em redes sociais. É o que afirma o especialista em marketing digital e diretor da Agência Publiweb, Conrado Vaz, que nesta quarta-feira desembarca em Porto Alegre para ministrar um workshop sobre o assunto. “As redes podem atingir uma enorme quantidade de pessoas, mas as empresas não são capazes de detectar esses dados porque não se preocupam com eles”, alerta Vaz. Nesta entrevista, ele conta por que as marcas ainda têm tanta dificuldade para se adaptar às particularidades das redes sociais e garante: por enquanto, nenhuma marca utiliza plenamente o potencial do Twitter. Confira:
Recentemente, AMANHÃ publicou uma reportagem mostrando que as marcas estão “perdidas” no ciberespaço. Você concorda?
Vejo que não só as marcas, mas as próprias empresas estão perdidas. O modelo mudou do monólogo para diálogo. O discurso de colocar o consumidor no centro de toda a ação agora é uma exigência. O problema nesse aspecto é que as empresas, as faculdades e, principalmente, as agências não prepararam seus modelos de negócio para essa mudança. O consumidor quer interatividade, mas as agências ainda aconselham seus clientes a impor a comunicação onde o consumidor estiver – independente de ele querer isso ou não. Os consumidores querem se relacionar com suas marcas, só que elas não sabem como gerir esse relacionamento.
Quais são os erros que levam as empresas a manter esse descompasso com o comportamento do consumidor?
Um deles é achar que a mídia de massa gera o tipo de relacionamento que os consumidores querem. Quando o consumidor entra na internet, ele lê nos fóruns a opinião sobre cada marca e descobre aqueles problemas que não aparecem na propaganda – e aí o investimento de milhões vai por água abaixo. Não se pode mais achar que uma mentira contada dezenas de vezes no horário nobre se transforma em verdade. Era assim na época que o consumidor não tinha nenhuma opção. A TV era sua grande fonte de informação e, diante disso, tudo que era falado nela tinha credibilidade. Hoje, o consumidor quer se relacionar com as marcas, quer descobrir o que é bom e o que não serve, quer pesquisar preços, compartilhar informações com seus amigos e exercer sua atividade no mercado.
O que são as “redes submersas” de comunicação e por que as empresas devem prestar atenção nisso?
Quando você fala com um amigo seu pelo MSN sobre um produto, posta em um blog uma opinião negativa sobre uma empresa ou começa um movimento para assinar um projeto como o "Ficha Limpa" pela rede, existe um conteúdo informacional enorme que passa despercebido pelas empresas. Ele pode atingir uma enorme quantidade de pessoas, mas as empresas não são capazes de detectar esses dados. Mas são essas redes submersas – de dados, opiniões, críticas, sugestões de melhoria e outras informações cruciais – que estão fazendo cada vez mais a diferença na taxa de conversão de pessoas que “têm contato com a marca” para pessoas que “compram o produto”. Essas redes são detectáveis e representam uma fonte de dados preciosa para qualquer negócio. É a melhor pesquisa de opinião ou pesquisa de mercado que a empresa poderia ter. E é gratuita.
Hoje, é comum vermos campanhas claramente desenhadas para se tornarem “virais”. No entanto, muitas delas fracassam ou deixam a impressão de que estão “forçando a barra”. Existe alguma característica comum que diferencie o marketing viral bem-sucedido daquele que dá em nada?
As empresas acham que viral é lançar um vídeo engraçado na internet. É muito mais do que isso. As campanhas virais são aquelas que capturam o espírito da época, a necessidade do consumidor, aquilo que ele já queria ler ou fazer. O Obama é um excelente exemplo. Ele é um excelente produto. Após uma política que praticamente quebrou os EUA, surge alguém que representa o contrário daquilo que os americanos estavam acostumados nos seus últimos 500 anos: um negro democrata defendendo reformas. Praticamente um conto de fadas – algo muito semelhante como que aconteceu na campanha do Beatle, o nosso fusca, nos EUA na década em 1959, com o "Think Small". Tanto o Obama quanto o Think Small foram virais porque tinham excelentes histórias e representavam o que o público queria em termos de mudança. Viral é muito mais do que um vídeo engraçadinho: é capturar o espírito das massas, é ler o consumidor e entender o que ele quer.
Na sua visão, quais são as empresas que exploram plenamente o potencial do Twitter como meio de construção de marca?
Plenamente, nenhuma. A Zappos é um bom exemplo, mas ainda poderia melhorar. O Twitter não é uma ferramenta de propaganda, é uma tremenda ferramenta de relacionamento. A maioria das empresas não vê o correto papel do Twitter porque não entenderam direito nem o que era blog ou qual o princípio que a internet traz em si. Acham que o Twitter é apenas uma ferramenta, quando na verdade ele encerra um novo conceito que tem muito mais a ver com a nossa ansiedade de informação e de imediatismo na comunicação.
Link da entrevista:
http://www.amanha.com.br/home-2/782-o-grande-erro-das-redes-sociais
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Os 10 perfis de profissionais mais demandados em 2011
Levantamento da Computerworld detecta que 23% dos CIOs querem aumentar as equipes no próximo ano.
Por Computerworld US | Computerworld
O Natal chegou mais cedo para a diretora de sistemas de informação da Health Alliance – prestadora de serviços de saúde que atua no mercado norte-americano –, Nicole Thompson. Graças à exigência da implementação do prontuário eletrônico, o orçamento de sua área para 2011 prevê a contratação de 11 novos funcionários de TI.
Uma pesquisa global realizada pela Computerworld, entre junho e julho de 2010, detectou que, assim como Nicole, 23% dos CIOs pretendem incrementar suas equipes nos próximos 12 meses. Em contrapartida, 22% querem reduzir o número de profissionais e a maioria (55%) pretende manter o atual quadro de funcionários.
“As empresas voltaram a falar em contratação”, avalia o diretor-executivo do segmento de TI da consultoria em recrutamento Robert Half, Dave Willmer. “Organizações que cortaram equipes ou congelaram vagas estão percebendo que precisam de novos funcionários para melhorar os sistemas e se preparar para um potencial crescimento dos negócios”, complementa.
A seguir, acompanhe as dez áreas que mais demandarão profissionais de TI em 2011, de acordo com o estudo da Computerworld.
1. Programação e desenvolvimento de aplicação
Entre as empresas que pretendem contratar, cerca de 47% estão em busca de pessoas com experiência em programação ou desenvolvimento de aplicações. Na mesma linha, um estudo da empresa de recrutamento Monster.com mostra que 75% das vagas em aberto na área de TI demandam profissionais com experiência em aplicação.
Para o CEO e principal executivo de pesquisas da consultoria em TI Foote Partners, David Foote, essa demanda reflete a necessidade das empresas se reposicionarem no mercado e utilizarem a tecnologia para aumentar negócios.
2. Gestão de projetosA vice-presidente de TI do banco Comerica, Kathleen Kay, colocou a contratação de gestores de projetos na lista das prioridades para 2011. Com 140 iniciativas de TI programadas para o próximo ano, ela informa que precisará de pessoas com conhecimento nas áreas de internet, mobilidade, gestão de soluções financeiras e administrar aplicativos legados.
Kathleen ressalta, no entanto, que a contratação de profissionais será acompanhada por uma política agressiva para retenção dos atuais talentos de TI. “Acreditamos que o sucesso depende do investimento no conhecimento das pessoas”, complementa a executiva.
A capacidade em gerenciar projetos aparece como uma característica desejada por 43% das empresas que responderam à pesquisa da Computeworld e que planejam realizar novas contratações em TI.
3. Help desk/suporte técnicoSó 20% dos usuários da Microsoft migraram para o Windows 7 até julho de 2010. “Isso significa que existe espaço para que 80% realizem essa mudança. E não é uma questão de escolha”, avalia o diretor da Robert Half, Dave Willmer. Por conta disso, existe uma espectativa de que profissionais especializados em help desk e suporte técnico sejam altamente demandados em 2011.
Outra questão que justifica o fato de que 42% das corporações que responderam ao estudo da Computerworld buscam profissionais com esse perfil é que muitos segmentos, como o caso de saúde, precisam se adequar a novas regras, o que exigirá mudanças nos sistemas.
4. Rede
O conhecimento em networking (rede) será uma exigência para 38% das empresas que planejam realizar contratações em 2011. E esse perfil representa a principal demanda para 1,4 mil CIOs consultados em uma pesquisa da consultoria em recrutamento Robert Half.
“Isso está muito ligado à tendência de virtualização”, justifica Willmer, da Robert Half. Para ele, existe um número crescente de empresas que buscam suprir a lacuna por profissionais capacitados a fazer a migração para ambientes virtuais.
5. Segurança
“Segurança é a única área na qual não houve uma desaceleração na demanda por profissionais capacitados, mesmo durante a recente crise”, analisa David Foote, da Foote Partners. Para ele, esse cenário tem sido motivado pelo próprio cenário de mercado, que exige das empresas um maior controle das vulnerabilidades e da privacidade.
Entre os itens mais demandados nos profissionais do setor estão a capacidade para gerenciar e identificar acessos, vulnerabilidades e ameaças. Ao mesmo tempo, existe uma busca por pessoas que conheçam criptografia, prevenção da perda de dados, análise de incidentes, governança, adequação regulatória e auditoria.
6 – Data CenterDentre os pesquisados que contratarão profissionais no próximo ano, 21% responderam que conhecimento em data center, incluindo experiência com armazenamento, será a principal demanda.
De acordo com a CIO do SAS Institute, Suzanne Gordon, além de armazenamento, as empresas exigem que os profissionais tenham habilidade para analisar o ambiente, com o intuito de verificar o impacto dos investimentos e fazer ajustes no data center. "Inclusive, para garantir que o dinheiro gasto em backup e em segurança está adequado", completa Suzanne.
7 – Web 2.0Profissionais de TI com a habilidade para lidar com ambientes colaborativos na internet serão procurados por 17% das empresas que responderam à pesquisa da Computerworld. O domínio de linguagens como Adobe Flex, JavaScript, Adobe Flash, AJAX e JavaScript Object Notation será um diferencial para atuar no setor.
Na indústria de serviços financeiros, por exemplo, o espaço para produtos ligados à Web 2.0 e mobilidade é gigantesco, de acordo com a vice-presidente de TI do banco Comerica. “Temos muitos projetos em andamento nessas áreas”, avisa Kathleen Kay.
8 – TelecomunicaçõesA Palmetto Health, empresa de saúde sediada na Carolina do Sul (Estados Unidos) quer contratar pessoas com habilidades em comunicações unificadas, assim como 16% dos pesquisados pela Computerworld.
A corporação procura profissionais para projetar infraestrutura e integrar diversas ferramentas de comunicação, incluindo aplicativos de mensagens instantâneas, telefones IP e acesso remoto.
Para a CIO da companhia, Michelle Edwards, hospitais têm uma demanda urgente por esse tipo de infraestrutura como diferencial para melhorar o atendimento. “Precisamos contratar gente que nos ajude nisso, além de compreender as questões de segurança envolvidas”, detalha.
9 – Business IntelligenceCom a proliferação de dados e o departamento de TI preocupado em encontrar novas maneiras para aumentar a lucratividade, as habilidades em business intelligence continuarão a ser muito procuradas em 2011, de acordo com 11% dos pesquisados.
A Palmetto Health está usando um sistema de registro eletrônico de saúde e a equipe incorporou uma cultura de inserir informações nesse ambiente, de acordo com Edwards. “Agora, temos o dever de realizar um trabalho melhor ao lidar com as informações que estamos coletando e compartilhá-la por meio de redes colaborativas que abranjam toda a companhia”, acrescenta a CIO.
10 – Arquitetura de colaboraçãoA empresa de alimentos Campbell Soup coloca a arquitetura de colaboração no alto da lista de principais habilidades demandadas por sua equipe de TI. De acordo com a diretora sênior da área, Donna Braunschweig, a organização procura constantemente por pessoas que ajudem a melhorar experiência do usuário final ao integrar portais, Web e áudio, com o intuito de facilitar a colaboração em toda a companhia.
A Campbell é usuária de diversas ferramentas de colaboração hospedadas em provedores de serviço, mas mesmo assim a companhia precisa de funcionários que possam gerenciar fornecedores e entender a tecnologia, relata Braunschweig.
Link da notícia:
http://computerworld.uol.com.br/carreira/2010/09/14/os-dez-perfis-de-profissionais-mais-demandados-em-2011/
Por Computerworld US | Computerworld
O Natal chegou mais cedo para a diretora de sistemas de informação da Health Alliance – prestadora de serviços de saúde que atua no mercado norte-americano –, Nicole Thompson. Graças à exigência da implementação do prontuário eletrônico, o orçamento de sua área para 2011 prevê a contratação de 11 novos funcionários de TI.
Uma pesquisa global realizada pela Computerworld, entre junho e julho de 2010, detectou que, assim como Nicole, 23% dos CIOs pretendem incrementar suas equipes nos próximos 12 meses. Em contrapartida, 22% querem reduzir o número de profissionais e a maioria (55%) pretende manter o atual quadro de funcionários.
“As empresas voltaram a falar em contratação”, avalia o diretor-executivo do segmento de TI da consultoria em recrutamento Robert Half, Dave Willmer. “Organizações que cortaram equipes ou congelaram vagas estão percebendo que precisam de novos funcionários para melhorar os sistemas e se preparar para um potencial crescimento dos negócios”, complementa.
A seguir, acompanhe as dez áreas que mais demandarão profissionais de TI em 2011, de acordo com o estudo da Computerworld.
1. Programação e desenvolvimento de aplicação
Entre as empresas que pretendem contratar, cerca de 47% estão em busca de pessoas com experiência em programação ou desenvolvimento de aplicações. Na mesma linha, um estudo da empresa de recrutamento Monster.com mostra que 75% das vagas em aberto na área de TI demandam profissionais com experiência em aplicação.
Para o CEO e principal executivo de pesquisas da consultoria em TI Foote Partners, David Foote, essa demanda reflete a necessidade das empresas se reposicionarem no mercado e utilizarem a tecnologia para aumentar negócios.
2. Gestão de projetosA vice-presidente de TI do banco Comerica, Kathleen Kay, colocou a contratação de gestores de projetos na lista das prioridades para 2011. Com 140 iniciativas de TI programadas para o próximo ano, ela informa que precisará de pessoas com conhecimento nas áreas de internet, mobilidade, gestão de soluções financeiras e administrar aplicativos legados.
Kathleen ressalta, no entanto, que a contratação de profissionais será acompanhada por uma política agressiva para retenção dos atuais talentos de TI. “Acreditamos que o sucesso depende do investimento no conhecimento das pessoas”, complementa a executiva.
A capacidade em gerenciar projetos aparece como uma característica desejada por 43% das empresas que responderam à pesquisa da Computeworld e que planejam realizar novas contratações em TI.
3. Help desk/suporte técnicoSó 20% dos usuários da Microsoft migraram para o Windows 7 até julho de 2010. “Isso significa que existe espaço para que 80% realizem essa mudança. E não é uma questão de escolha”, avalia o diretor da Robert Half, Dave Willmer. Por conta disso, existe uma espectativa de que profissionais especializados em help desk e suporte técnico sejam altamente demandados em 2011.
Outra questão que justifica o fato de que 42% das corporações que responderam ao estudo da Computerworld buscam profissionais com esse perfil é que muitos segmentos, como o caso de saúde, precisam se adequar a novas regras, o que exigirá mudanças nos sistemas.
4. Rede
O conhecimento em networking (rede) será uma exigência para 38% das empresas que planejam realizar contratações em 2011. E esse perfil representa a principal demanda para 1,4 mil CIOs consultados em uma pesquisa da consultoria em recrutamento Robert Half.
“Isso está muito ligado à tendência de virtualização”, justifica Willmer, da Robert Half. Para ele, existe um número crescente de empresas que buscam suprir a lacuna por profissionais capacitados a fazer a migração para ambientes virtuais.
5. Segurança
“Segurança é a única área na qual não houve uma desaceleração na demanda por profissionais capacitados, mesmo durante a recente crise”, analisa David Foote, da Foote Partners. Para ele, esse cenário tem sido motivado pelo próprio cenário de mercado, que exige das empresas um maior controle das vulnerabilidades e da privacidade.
Entre os itens mais demandados nos profissionais do setor estão a capacidade para gerenciar e identificar acessos, vulnerabilidades e ameaças. Ao mesmo tempo, existe uma busca por pessoas que conheçam criptografia, prevenção da perda de dados, análise de incidentes, governança, adequação regulatória e auditoria.
6 – Data CenterDentre os pesquisados que contratarão profissionais no próximo ano, 21% responderam que conhecimento em data center, incluindo experiência com armazenamento, será a principal demanda.
De acordo com a CIO do SAS Institute, Suzanne Gordon, além de armazenamento, as empresas exigem que os profissionais tenham habilidade para analisar o ambiente, com o intuito de verificar o impacto dos investimentos e fazer ajustes no data center. "Inclusive, para garantir que o dinheiro gasto em backup e em segurança está adequado", completa Suzanne.
7 – Web 2.0Profissionais de TI com a habilidade para lidar com ambientes colaborativos na internet serão procurados por 17% das empresas que responderam à pesquisa da Computerworld. O domínio de linguagens como Adobe Flex, JavaScript, Adobe Flash, AJAX e JavaScript Object Notation será um diferencial para atuar no setor.
Na indústria de serviços financeiros, por exemplo, o espaço para produtos ligados à Web 2.0 e mobilidade é gigantesco, de acordo com a vice-presidente de TI do banco Comerica. “Temos muitos projetos em andamento nessas áreas”, avisa Kathleen Kay.
8 – TelecomunicaçõesA Palmetto Health, empresa de saúde sediada na Carolina do Sul (Estados Unidos) quer contratar pessoas com habilidades em comunicações unificadas, assim como 16% dos pesquisados pela Computerworld.
A corporação procura profissionais para projetar infraestrutura e integrar diversas ferramentas de comunicação, incluindo aplicativos de mensagens instantâneas, telefones IP e acesso remoto.
Para a CIO da companhia, Michelle Edwards, hospitais têm uma demanda urgente por esse tipo de infraestrutura como diferencial para melhorar o atendimento. “Precisamos contratar gente que nos ajude nisso, além de compreender as questões de segurança envolvidas”, detalha.
9 – Business IntelligenceCom a proliferação de dados e o departamento de TI preocupado em encontrar novas maneiras para aumentar a lucratividade, as habilidades em business intelligence continuarão a ser muito procuradas em 2011, de acordo com 11% dos pesquisados.
A Palmetto Health está usando um sistema de registro eletrônico de saúde e a equipe incorporou uma cultura de inserir informações nesse ambiente, de acordo com Edwards. “Agora, temos o dever de realizar um trabalho melhor ao lidar com as informações que estamos coletando e compartilhá-la por meio de redes colaborativas que abranjam toda a companhia”, acrescenta a CIO.
10 – Arquitetura de colaboraçãoA empresa de alimentos Campbell Soup coloca a arquitetura de colaboração no alto da lista de principais habilidades demandadas por sua equipe de TI. De acordo com a diretora sênior da área, Donna Braunschweig, a organização procura constantemente por pessoas que ajudem a melhorar experiência do usuário final ao integrar portais, Web e áudio, com o intuito de facilitar a colaboração em toda a companhia.
A Campbell é usuária de diversas ferramentas de colaboração hospedadas em provedores de serviço, mas mesmo assim a companhia precisa de funcionários que possam gerenciar fornecedores e entender a tecnologia, relata Braunschweig.
Link da notícia:
http://computerworld.uol.com.br/carreira/2010/09/14/os-dez-perfis-de-profissionais-mais-demandados-em-2011/
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Cartaz da Doxa em Homenagem ao Círio de Nazaré
Ficha Técnica
Criação, Ilustração e Finalização: Renata Caraih
Redação: Moara Brasil
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Shopping disponibilizará propaganda via Bluetooth
Veja o que saiu no blog da 2call, postado por Eduardo Meirelles:
Quer ouvir esta matéria? Clique aqui.
A 2Call Mobile Marketing vai lançar 1,5 mil pontos de Bluetooth e serviços de mídia mobile para agências de publicidade e anunciantes em geral em todo o país.
Para entrar no segmento de hotspots, a companhia paulista investiu R$ 3 milhões, e espera, até o fim do ano, quadruplicar o faturamento de 2009, que ficou em R$ 1,5 milhão.
A empresa, que conta 23 escritórios regionais, sendo três no Sul – Curitiba, Criciúma e Porto Alegre -, começa as novas ações por dois pontos: Criciúma, no Della Shopping; e Goiânia, no shopping center que leva o nome da cidade.
Imagens do Goiânia Shopping
Em breve, o Criciúma Shopping, que já fechou contrato com a companhia, também terá as ações.
“Ao ativar o Bluetooth do celular, nas instalações dos shoppings, o usuário receberá conteúdos multimídia, vídeos, fotos e ringtones, além de informações diversas sobre promoções, lançamentos das lojas, atrações e ações dos shoppings”, explica Roberto Saretta, diretor geral da 2Call Mobile Marketing.
A ideia, segundo o executivo, é criar uma grande rede de interatividade, fazendo da 2Call um veículo de comunicação para envio de conteúdos, realização de promoções, sorteios de vouchers e ingressos, tudo via Bluetooth.
“O sistema é gerenciado remotamente via web e possibilita que possamos planejar sorteios entre os celulares que receberam conteúdo enquanto os usuários permanecem transitando no local”, complementa Roberto.
Ele reforça que o Brasil conta, atualmente, com 187 milhões de linhas móveis ativas, segundo dados da Teleco.
“A grande maioria das pessoas não desliga o aparelho, nem mesmo enquanto dorme, utilizando-o como despertador. Nada melhor do que unir o meio de comunicação mais próximo das pessoas a suas marcas preferidas”, finaliza.
Mercadão
A aposta da 2Call no novo segmento se vale de estimativas como as da MMA Latam, segundo as quais os investimentos em publicidade para celular no Brasil devem alcançar R$ 20,6 milhões até o final deste ano.
A aposta da 2Call no novo segmento se vale de estimativas como as da MMA Latam, segundo as quais os investimentos em publicidade para celular no Brasil devem alcançar R$ 20,6 milhões até o final deste ano.
Em 2009, foram R$ 10,4 milhões e, em 2014, a projeção é que o volume chegue a R$ 71 milhões.
Já no mundo, segundo dados do Instituto de Pesquisas Juniper, a previsão é de que até 2013 o mercado de celulares cresça 56%.
A empresa
A 2Call Mobile Marketing atua com licença SCM, da Anatel, para explorar comunicação multimídia. Recentemente, a empresa foi selecionada pelo programa Prime, da Finep, para receber recursos que serão focados em projetos futuros.
A 2Call Mobile Marketing atua com licença SCM, da Anatel, para explorar comunicação multimídia. Recentemente, a empresa foi selecionada pelo programa Prime, da Finep, para receber recursos que serão focados em projetos futuros.
A verba liberada este ano foi de R$120 mil, que a empresa investiu em pesquisa de mercado, concorrência e tecnologia, além de contratar uma empresa consultoria neste segmento.
Com tecnologia proprietária, a empresa atua no desenvolvimento de soluções para especificações diversas de aparelhos celulares habilitados no país. A oferta inclui soluções para agências de publicidade e veículos de comunicação, integração e consultoria para os serviços contratados e planejamento de ações publicitárias.
Além disso, oferece soluções integradas como torpedo de voz, marketing via Bluetooth, aplicativos para celular, SMS integrado com LA, QR codes e plataformas de integração com mobile sites.
A carteira de clientes da 2Call traz nomes como Coca Cola, Itaú, Vivo, TIM, Nextel, Mercedes Benz e Toyota, entre outros.
Fonte: Baguete
terça-feira, 14 de setembro de 2010
IBOPE NO AMAPÁ
IBOPE publicou, hoje, sua pesquisa de intenção de voto para governador e senador do Estado do Amapá.
Pesquisa realizada pelo instituto Ibope no estado do Amapá mostra uma queda nas intenções de voto dos candidatos presos pela Operação Mãos Limpas da Polícia Federal
Veja na íntegra:
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Foque no seu público-alvo, entrevista com Rodrigo Rosa da 2call
Sai no blog da 2call, na edição de setembro, a Revista Venda Mais entrevistou o diretor comercial da 2Call, Rodrigo Rosa. Na matéria estão algumas dicas de como funcional e qual a melhor maneira de utilizar o bluetooth para aumentar seus negócios.
Veja na íntegra:
Veja na íntegra:
sábado, 11 de setembro de 2010
Programa Mais da Band entrevista Dornélio da Silva
O profissional de Marketing Político Dornélio da Silva, integrante da Doxa, conversará no programa Mais da Band, às 7h30 da manhã, no domingo (12/09) sobre pesquisas políticas no Pará. Não Perca!terça-feira, 7 de setembro de 2010
Doxa entrevista João Maia, da 2call SP
2. Formação: Formado em Comunicação Empresarial em Lisboa (ISCEM). MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Projetos na FGV – São Paulo.
3. Profissão: Atualmente Coordenador de Comunicação Interna e Projetos da 2Call.
4. Cidade de origem: Cascais, Lisboa – Portugal
5.Você recomenda que visitem: http://personaldemocracy.com/node/993
http://mobileactive.org/taxonomy/term/791
6. Contato: joao.maia@2call.com.br
1. João, agora os políticos possuem uma nova forma de se comunicar com seu público, que é através do mobile marketing. O que a 2call vem contribuindo para esta nova forma de comunicação? De que maneiras eles podem se comunicar?(por exemplo, que tipo de aplicativos, através de sms, etc)
A comunicação Política já tem á vários anos consciência da importância da comunicação via Mobile. Já no final da década de 90, Tony Blair, então candidato a Primeiro Ministro Inglês, recorreu ao SMS para apelar ao voto. Desde então, com a evolução tecnológica dos celulares a forma de comunicar via Mobile se tornou muito mais dinâmica e mesmo interativa.
No Brasil, a 2Call tem vindo marcar sua posição na Comunicação Mobile, de forma nunca antes vista no Brasil. Além das formas já "tradicionais" de campanha Politica via celular, seja através de SMS, Torpedo de Voz, Pesquisa de intenção de voto por torpedo de voz, a 2Call tem na utilização da tecnologia Bluetooth marcado a diferença e lançado o que pensamos ser as bases da comunicação no futuro.
O politico pode, por exemplo, através do desenvolvimento de um Aplicativo em Java (utilizado na maioria dos celulares no mundo) enviar para o seu eleitor via Mobile (bluetooth) toda a informação relativa a campanha, tal como o seu plano eleitoral. Sem falar nas ações que pode fazer com o envio de Santinhos Políticos, ou mesmo lançar o Mobile site paralelamente ao web site de sua campanha, que vê seus conteúdos e formato adaptados ao de um celular. Além destas e de outras possibilidades, a campanha estará adotando uma forma pró-ambiente de comunicar, e ao mesmo tempo chegar a quem quer de forma não evasiva, pois só acessa a informação quem realmente desejar, o que vai transformar o interesse da população em geral pela politica.
3. Quais benefícios/vantagens que um político pode ter ao se comunicar com o mobile marketing?
O Politico que se comunicar via Mobile estará não digo 1, mas 2 passos á frente da sua concorrência, porque se falarmos em nível nacional, existem 186 milhões de linhas de celular ativas só no Brasil, e tudo aponta para que o mercado continue crescendo. Chegar ao seu eleitor de forma inovadora, pessoal, barata, diferenciada é algo que os políticos da atualidade não podem mais ignorar, e quem não o fizer estará com certeza 2 passos atrás. A política sempre foi diferenciada pela mensagem transmitida, hoje em dia pode diferenciar também pelo meio\canal que utiliza.
4. A 2call desenvolveu aplicativos para administrações públicas? Que idéias são interessantes para quem já governa utilizar o mobile marketing?
Em termos de Aplicativos para a área pública estamos desenvolvendo alguns projetos para as áreas da Saúde, Cultura e Lazer, Educação, Energia e Turismo, entre outras.
Os aplicativos apresentam conteúdos relevantes podendo chegar junto das pessoas por nível de interesse, estando essa informação sempre disponível dentro do seu celular, sem necessidade de recorrer à internet. No caso, quem já governa, pode pensar no Mobile como a forma mais simples de segmentar o público-alvo que deseja alcançar numa determinada ação de comunicação\informação. Exemplo: informação sobre campanhas de vacinação.
5. Obama, além de se utilizar das redes sociais, também fez campanha em mobile. A lei permite os políticos utilizarem todos os recursos para fazer campanha política, do mobile marketing?
Os exemplos de inovação em termos de campanhas politicas normalmente surgem dos Estados Unidos, tendo Obama sido quem melhor explorou esse meio na sua mais recente campanha politica, isto apesar de termos outros casos de sucesso. Podemos afirmar que Obama fez uma campanha global, desde a tradicional, passando pela Mobile e até nas Redes Sociais.
Legalmente, o que se pode fazer num país não quer dizer que possa ser copiado e feito noutro. No caso, as mensagens SMS são consideradas uma violação à privacidade das pessoas, existindo cada vez mais restrições nesse campo. Por isso é que o crescimento do Bluetooth Marketing como meio de comunicação está, e será o meio que mais irá crescer nos próximos 10 anos garantidamente, não só pela inovação que traz, mas também por ser, como já referi um meio não invasivo, pois a pessoa é notificada se deseja receber conteúdo, e é livre de aceitar ou rejeitar.
A ideia passa por premiar as pessoas, de forma a que estas queiram receber conteúdos, e se sintam de alguma forma recompensadas.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
IBOPE E SUAS HISTÓRIAS
IBOPE E SUAS HISTÓRIAS I
Por Dornelio da Silva
Edmilson Rodrigues candidato à reeleição à Prefeitura de Belém passa para o segundo turno com Duciomar Costa, outubro de 2000. No sábado, véspera da eleição, realizamos uma pesquisa. Às 18hs já estávamos com o resultado: empate técnico entre os dois concorrentes, a vitória de um ou de outro seria com diferença mínima de votos. A decisão ficaria adiada para a boca de urna, o trabalho do dia da eleição. Então, eis que surge o “santo” Ibope publicando uma pesquisa que saiu no jornal da TV a noite, e no jornal O Liberal no dia da eleição. Nesta pesquisa o IBOPE mostrava uma diferença de sete (7) pontos percentuais a favor de Edmilson Rodrigues. Foi um “Deus nos acuda” nos fronts das duas campanhas: do lado de Edmilson Rodrigues euforia; do lado de Duciomar tristeza, angústia, raiva... No dia da eleição Ibope publica sua pesquisa de boca de urna. Resultado: empate técnico entre os dois candidatos. Perceberam a falcatrua da pesquisa da véspera? Pois então, é impossível haver mudanças estrondosas no voto dos eleitores às vésperas das eleições. A pesquisa séria feita um dia antes do pleito não pode ser tão diferente do resultado das urnas. Edmilson ganhou a eleição de Duciomar com uma diferença de 1,5%, em torno de nove (9) mil votos.
IBOPE E SUAS HISTÓRIAS II
Mesmo perdida a eleição, Duciomar, através de seus advogados, entraram na justiça contra o Ibope. O Instituto teve que remeter à Justiça Eleitoral todos os questionários aplicados em campo. Fizemos a auditoria desses questionários. Descobrimos inúmeras falcatruas, a lembrar: questionários com datas bem diferentes, de pesquisas anteriores feitas pelo Ibope em Belém. Fizemos checagem, ligando para algum respondente perguntando se havia respondido alguma pesquisa do Ibope recentemente. Disse que havia respondido, mas há uns dois meses antes. Isso bastou para concluirmos em nosso parecer que o Ibope “fez” outra pesquisa com os questionários de seu arquivo para chegar ao número publicado. Ao final do processo, veio a sentença: Ibope teve que pagar uma multa de R$ 50.000,00. Um troco pelo que ganhou nessa festa!
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Realidade Aumentada no Iphone 3GS- Primeiro aplicativo brasileiro do Bradesco
Veja o demo do primeiro aplicativo brasileiro Presença, do Bradesco, com Realidade Aumentada no Iphone 3GS. O aplicativo é mais uma das infinitas possibilidades de Mobile Marketing. O banco Bradesco facilitou a vida do consumidor criando um aplicativo que interage como um Google Maps, informando quais agências estão perto do local em que ele se encontra. Você pode ligar para a agência que deseja e ir com apenas um clique no ícone, ou traçar uma rota de como chegar até lá. E além de tudo isso, ele gera uma rosa dos ventos que nos aponta a direção das opções de atendimento do Bradesco, independente da posição que nos encontramos, e por aí vai. Legal né,? Então vejam aí:
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O "boom" de políticos paraenses nas redes sociais
Depois de Obama, muitos candidatos políticos já aderiram às redes sociais no Pará e no Brasil
É um grande momento para os paraenses terem a oportunidade de acompanha-los - sem sair da tela do computador - fazer suas críticas, sugestões, participar de forma ativa para melhorar a democracia no país. As redes sociais tornaram-se uma brecha para o público do universo virtual analisar o perfil de seus políticos.
Um dos políticos paraenses que se encontra neste universo é o Vice-Governador do Pará Odair Corrêa. Odair posta no seu blog Espaço Odair Corrêa sempre notícias sobre sua campanha, projetos políticos para Deputado Federal, além de sempre responder as perguntas de seus visitantes. Quem quiser fazer perguntas ao vice-governador, é só mandar para seu twitter, facebook ou orkut.
Um dos políticos paraenses que se encontra neste universo é o Vice-Governador do Pará Odair Corrêa. Odair posta no seu blog Espaço Odair Corrêa sempre notícias sobre sua campanha, projetos políticos para Deputado Federal, além de sempre responder as perguntas de seus visitantes. Quem quiser fazer perguntas ao vice-governador, é só mandar para seu twitter, facebook ou orkut.
A dica aos políticos paraenses é que não deixem de manter este contato direto com o seu público no universo da internet ( que não seja apenas campanha política), mas que sempre continuem respondendo questões do povo, ouvindo suas sugestões e divulgando projetos políticos, é o que Obama não deixou de fazer!
Outros políticos paraenses nas redes sociais:
Brasil
Quer ver mais políticos na web?
visite: http://www.politicos.blog.br/
Marketing agora é Mobile
Segundo o blog da 2call, a Propaganda via telefone celular já faz parte da estratégia de empresas que querem se aproximar dos consumidores, segundo a Revista Ótima S/A.
Junior Lannes, responsável pela unidade de Cuiabá, foi entrevista pela revista e afirmou que o celular em futuro próximo será o principal meio de divulgação qualificado.
As ferramentas do mobile marketing
Bluetooth: Tecnologia que permite a troca de informações entre dois dispositivos com uma simples aproximação.
SMS: Mensagem com no máximo 140 caracteres de texto que pode ser enviado apenas para aparelhos móveis.
Mobile Cupom: Ticket eletrônico com função de descontos financeiros ou pagamentos.
Junior Lannes, responsável pela unidade de Cuiabá, foi entrevista pela revista e afirmou que o celular em futuro próximo será o principal meio de divulgação qualificado.
As ferramentas do mobile marketing
Bluetooth: Tecnologia que permite a troca de informações entre dois dispositivos com uma simples aproximação.
SMS: Mensagem com no máximo 140 caracteres de texto que pode ser enviado apenas para aparelhos móveis.
Mobile Cupom: Ticket eletrônico com função de descontos financeiros ou pagamentos.
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